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13 coisas que todo fã de Elden Ring deve saber sobre a expansão Shadow of the Erdtree

Mesmo antes de jogar o game há algumas semanas, eu sinceramente não sei se já estive tão empolgado por um DLC (conteúdo adicional baixável) quanto estou por Elden Ring: Shadow of the Erdtree.

Com quase 500 horas de Elden Ring em seis jogatinas completas, o jogo pode não ser o que mais joguei (tiro o chapéu para Destiny 2), mas é definitivamente um dos meus favoritos de todos os tempos. Agora, depois de jogar Shadow of the Erdtree por várias horas, já posso dizer que continuará a ter seus Nobres da Pele Divina (Godskin Peelers) em mim por um futuro previsível.

Com isso em mente, há vários elementos de Shadow of the Erdtree que realmente me chamaram a atenção durante meu breve tempo com o jogo. Vamos dar uma olhada mais de perto para que meus colegas fãs de Elden Ring saibam o que esperar quando mergulharem no DLC em 21 de junho.

1 – Toque o Braço Murchado

Se você jogou Elden Ring, há uma boa chance de que você tenha visto o braço murchado pendurado flacidamente para fora do que parecia ser um ovo no Palácio Mohgwyn. É exatamente aí que o DLC começa e isso significa que os jogadores precisarão derrotar Mohg (Lorde do Sangue, se você for ousado) antes de poderem se aventurar.

Uma vez que a área esteja limpa, você encontrará um novo personagem chamado Leda. Depois de se apresentar brevemente, ela o incentiva a “tocar o braço murchado”, o que o teleporta para uma nova área chamada Reino das Sombras.

2 – Este é um conteúdo expansivo

Como alguém que jogou as excelentes expansões Ashes of Ariandel e The Ringed City para Dark Souls III pode atestar, a desenvolvedora FromSoftware se destaca na criação de ambientes novos e memoráveis fora da área principal do jogo. Shadow of the Erdtree parece continuar (e até melhorar) essa tradição, oferecendo uma nova área enorme para os fãs de Elden Ring explorarem.

Embora eu tenha passado várias horas explorando as planícies abertas e corredores labirínticos do Reino das Sombras, grande parte do mapa ainda estava coberta de névoa, indicando que eu estava apenas começando a descobrir o que ele tem a oferecer.

3 – Há um certo clima

Minha entrada no Reino das Sombras foi através do Gravesite Plain, que se estendia diante de mim e estava cheio de lápides espectrais e inimigos de baixo nível, facilmente despachados. Depois de cavalgar pela área e acertar o mapa stele mais próximo para desbloquear uma visão melhor no meu mapa, decidi fazer alguma exploração antes de seguir em frente no caminho sugerido.

E como esperado, encontrei um mausoléu assustador para explorar, bem como um dragão dormindo pacificamente no meio de um pequeno lago. Decidi dar uma olhada de perto em ambos. Afinal, o que poderia acontecer de pior?

4 – Eu cometi um grande erro

Como mencionei acima, joguei muito Elden Ring. Tanto que aparentemente esqueci quão impiedosamente (e maravilhosamente!) desafiador o jogo pode ser. Chegar perto do dragão o despertou e ele me olhou por um momento… antes de se lançar no ar e queimar tudo ao meu redor com chama negra.

Sim, Dragões de Chama Negra são agora uma coisa, e aprendi rapidamente que não são para serem subestimados. Depois de várias tentativas fracassadas de derrubar a besta alada, decidi voltar ao mausoléu, apenas para ser recebido por um Cavaleiro Blackgaol (reminiscente dos Cavaleiros do Crisol) que me derrotou meia dúzia de vezes. Ahhhhh, sim, esse é o Elden Ring que conheço e amo!

5 – Você é tão bom quanto seu equipamento

Existem vários novos elementos em Shadow of the Erdtree que ajudarão você em sua jornada. Tive a chance de experimentar a Milady, uma espada grande leve com vários ataques equilibrados que já estou ansioso para usar mais. Também utilizei algumas novas armaduras do conjunto de armaduras Oathseeker Knight que parecem bem elegantes (e oferecem uma boa quantidade de proteção para o seu peso).

No entanto, os itens mais importantes que encontrei foram os novos Fragmentos de Scadutree, que reforçam a bênção de Scadutree do jogador. Esta bênção, eficaz apenas no Reino das Sombras, permite ao jogador causar mais dano e negar mais dano dos inimigos. Encontrar o máximo possível desses fragmentos provavelmente ajudará muito no seu sucesso a longo prazo.

6 – Lembra dos Fingercreepers? Eles estão de volta… em forma de Cinza de Invocação de Espírito!

Os Fingercreepers (também conhecidos como Aranhas de Mão ou Mãos Aranha ou O Pior Inimigo de Todos) causaram um impacto imediato até mesmo nos fãs mais fervorosos de jogos do tipo Souls, surgindo do chão agarrar os jogadores.

Bem, eles estão de volta em Shadow of the Erdtree, desta vez como uma Cinza de Espírito que pode ser invocada para ajudar o jogador na batalha. Também tive a chance de brincar com duas novas adições ao bestiário de Cinza de Espírito: o Gravebird aéreo e o poderoso Comandante Cavaleiro Negro Andreas. Não tenho certeza se algum deles vai tomar o lugar do meu precioso Lágrima Imitadora (Mimic Tear), mas é bom ter alguma flexibilidade.

7 – Dobro (e Triplo e Quádruplo e…) de Cruz.

Depois de voltar ao caminho certo, cheguei a uma encruzilhada (literalmente). No final da estrada principal pelo Gravesite Plain, cheguei a uma árvore onde a estrada se dividia. Por perto havia uma cruz amarela brilhante e alguns NPCs chamados Freya (um ex-aliado do nosso velho amigo Radahn) que explicaram que as cruzes pontilham a terra e são as pegadas de Miquella, o Gentil (???).

Outro personagem, Hornsent, me deu um mapa e explicou que eu poderia encontrar mais cruzes se explorasse. Mais adiante na estrada, a caminho de uma grande fortaleza, havia outra cruz e outro seguidor NPC de Miquella. Ansbach, como ele era chamado, me pediu para descobrir o que Miquella, o Gentil (novamente, ???) estava fazendo no Reino das Sombras.

8 – Senta, que lá vem a história

Como você pode ter percebido pelo meu uso liberal de pontos de interrogação acima e como você provavelmente pode adivinhar se jogou algum dos outros jogos da From, a trama de Shadow of the Erdtree é intencionalmente e deliciosamente obscura.

Cabe ao jogador juntar o quebra-cabeça da história e você pode ter certeza de que ainda faltarão algumas peças quando terminar. A beleza desses jogos é deixar sua imaginação (ou, em muitos casos, a comunidade obcecada pela mitologia do jogo) preencher as lacunas. Pessoalmente, mal posso esperar para aprender mais sobre por que Miquella estava lá pra começo de conversa, o que as cruzes representam e o que ele quer com o Erdtree que dá nome ao DLC.

9 – Queima com fogo!

Finalmente, cheguei à primeira das duas fortalezas na seção do jogo que tive a oportunidade de jogar. Ao abrir as grandes portas, fui imediatamente recebido por um grande híbrido de escorpião/aranha peludo e quase uma dúzia de menores versões deles que lentamente caíram do teto para me atacar.

Isso me fez dizer um grande “SEM CHANCE” e rapidamente me movi para despachá-los com extrema preconceito antes de avançar mais para dentro do castelo expansivo e enfrentar inimigos cada vez mais difíceis (embora nenhum fosse tão repugnante quanto aqueles aracnídeos).

10 – Escolha sua própria aventura

Como todo grande jogo da FromSoftware, Shadow of the Erdtree oferece aos jogadores uma infinidade de escolhas quando se trata de exploração. Você desvia do caminho para atravessar os telhados? Será que aquele corredor escuro e assustador poderia realmente levar a um atalho de volta ao site de graça mais próximo? Há um inimigo à espreita bem na esquina ao lado daquele item brilhante?

Jogar Shadow of the Erdtree me lembrou o quão ótima a FromSoftware é em criar ambientes que provocam respostas emocionais nos jogadores. Seja triunfo, repulsa ou alívio, você está garantido a sentir algo enquanto explora os ambientes detalhados.

11 – Quem é que o chefão aqui?

Durante meu tempo com Shadow of the Erdtree, consegui passar por ambos os castelos (revelando de antemão: eu basicamente corri por um deles em um esforço para ver o segundo chefe) e batalhar os chefes punitivos dentro deles.

Chefes são sempre minha parte favorita dos jogos da From e esses dois não decepcionaram. O primeiro foi chamado de “Rellana, Twin Moon Knight” e era um cavaleiro imenso que empunhava duas espadas e desferia ataques rápidos e giratórios. Ao reduzir a saúde de Rellana pela metade, ele soltou um rugido e imbuiu uma de suas espadas com fogo vermelho e a outra com magia azul. Isso muda fundamentalmente seus ataques para causar esses tipos de dano, e ele rapidamente acabou comigo mais de uma dúzia de vezes antes de eu finalmente derrotá-lo.

12 – Dança, leãozinho, dança!

O segundo chefe que enfrentei, por outro lado, me derrotou várias e várias vezes. A Divine Beast Dancing Lion se move muito como os dragões chineses dançantes que você verá em desfiles, mas enfrentar essa monstruosidade não foi motivo de celebração.

Além de seus movimentos imprevisíveis e bruscos, o Dancing Lion ocasionalmente exalava uma névoa que dificultava ver mais do que alguns metros. Uma vez que sua saúde foi reduzida pela metade, ele começou a invocar ataques de raios que exigiam um tempo preciso para desviar.

Eu alegremente bati minha cabeça contra essa parede particular mais de uma dúzia de vezes antes que meu tempo com Shadow of the Erdtree, infelizmente, chegasse ao fim.

13 – Sim, isso é um cachorro

Sim, isso mesmo, as tartarugas favoritas de todos voltaram! Ainda não há informações se alguma delas é da variedade papal, mas agora você tem um motivo ainda melhor para explorar o Reino das Sombras quando Elden Ring: Shadow of the Erdtree for lançado em 21 de junho.

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Fonte Xbox WIre

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