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A Warhorse Studios criou meticulosamente o mundo aberto de Kingdom Come: Deliverance II para dar aos seus jogadores um retrato historicamente autêntico e profundamente envolvente da Europa medieval.
Um dos recursos realmente emocionantes é a jornada pessoal que você fará por este mundo como Henry, o humilde filho do ferreiro do jogo original, cuja história de vingança pessoal agora evolui para uma saga épica estrelada por reis, nobres e aldeões.
Os personagens Henry e Hans Capon são projetados para serem multifacetados, cada um com suas próprias falhas e pontos fortes; Henry é mais íntegro e honrado, enquanto Hans tem uma abordagem mais despreocupada (e às vezes imprudente) da vida. O comportamento deles — incluindo como eles interagem com os outros — tem o objetivo de refletir suas personalidades e o mundo em que vivem.
Para atingir o senso único de liberdade do jogador, Kingdom Come: Deliverance II emprega uma rede complexa de sistemas que ficam amplamente invisíveis sob sua experiência do mundo. Por meio desses sistemas, o mundo rastreia seu comportamento em detalhes granulares, trabalhando para garantir que cada decisão que você toma seja refletida nas ações e no comportamento dos personagens no mundo, o que pode desbloquear (ou ocultar) opções de diálogo e até mesmo linhas de missão.
Por exemplo, e sem entrar muito em território de spoilers, você encontrará dois homens que são muito agressivos (e provavelmente planejam assassinar você). Sua escolha natural é removê-los da equação, com o uso de um machado útil. Mas, se você poupá-los – apesar de suas más intenções – eles voltarão e ajudarão você mais tarde no jogo.
Até mesmo as interações de Henry com seu parceiro no crime, Sir Hans Capon, podem levar você por caminhos diferentes, dependendo se você o trata como um lorde ou como um igual (Sir Hans não gosta muito deste último).
Executar seus atos mais nefastos nas sombras oferece apenas proteção limitada contra as consequências de suas ações também. Seus delitos secretos podem não ser reconhecidos diretamente pela população local, mas o mundo reagirá à sua influência malévola de qualquer maneira.
Escolha desencadear um reino secreto de terror e os moradores locais ficarão mais temerosos, armando-se no processo. Os guardas irão observá-lo muito mais de perto e você pode esquecer qualquer desconto de comerciantes locais. Exagere e você pode até ser (literalmente) marcado como um criminoso e as marcas de queimadura deixarão claro, para todos que o virem, que você não é confiável.
Não importa como você escolha navegar neste complexo mundo medieval, as soluções para muitos dos dilemas morais que você enfrentará raramente são uma simples escolha entre bom ou ruim. De fato, quanto mais cinzenta a moralidade, mais vantajosa a recompensa pode se mostrar; no entanto, o mundo se lembrará de como você desmoronou diante da tentação e o julgará por isso de acordo.
Muitos dos sistemas mais visíveis em Kingdom Come: Deliverance II são construídos em torno do conceito de maestria, em vez de simplesmente alocar pontos de estatísticas para obter uma vantagem instantânea.
O combate é deliberado e tático neste mundo e aprofundar suas habilidades com qualquer classe de arma fornece uma sensação de realização inigualável. Concentre seus esforços em dominar as artes mais obscuras do combate focado em furtividade e você achará mais fácil deslizar entre seus objetivos sem ser visto. Além disso, você pode escolher investir mais tempo em sua perícia em artesanato e aproveitar poções mais potentes e equipamentos mais eficazes como resultado.
À medida que todos esses sistemas aumentam e diminuem em resposta às suas ações e decisões, sua experiência em Kingdom Come: Deliverance II — e como seu próprio Henry emerge da conclusão da história — se torna algo exclusivamente seu.
As habilidades que você domina, as decisões que você toma e a maneira como você se comporta se entrelaçam facilmente para formar uma experiência de RPG profundamente envolvente e incomparável.
Fonte
Xbox Wire
